Cá, enquanto despenca a jaca Já, enquanto o cajá deseja a lage Ande por onde o selvagem fuja Cá, enquanto despenca a jaca Já, enquanto o cajá deseja a lage Ande por onde o selvagem fuja Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Aja, haja o que houver, reveja o longe Seja ninja e monge, seja naja e surja Do Jeca na janela do poeta Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Mais pra lá do que pra cá da lógica já Finja enquanto a dita cuja esbanja a juba Sorva jujuba de cereja E deixe ela morrer de inveja Em Falujah, em Juazeiro Seja o rajá da fuligem Seja o marajá da vertigem Eleja o já Com o pé no jato e outro no agito Esteja lá objeto projetado Miragem Rugido de pajé Que vem no gem da fé Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Mais pra lá do que pra cá da lógica do hoje Mais pra lá do que pra cá da lógica jazz