É de uns dias que percebo que já tanto faz Essa escolha aleatória do seu próprio ser Cada trago do cigarro meu sonho jaz Só queria algo forte pra poder não ver Quem que vai escolher passar por tudo isso aí Quem que vai falar que tava lá e não dormiu Quem estende a mão na hora que se vai cai Ontem pede ajuda mas onde finje que nunca viu E nessa tarde a Babilônia deixou o Sol Rose Eu fiz promessas pra agradar e nunca vou cumprir Hoje a liberdade tá feliz em ver você Cuidado cum a inveja quando for sorrir Somos escolhas dos nossos próprios sentidos Pedindo ajuda pra Deus Negando ajuda pru amigo Somos a folha o caule o próprio abrigo Sendo meu próprio Deus Eu nunca vou ter inimigo Sozinho sou agora o meu amigo mais íntimo Gargalhada sussurra na cabeça do mais lúcido Se o sangue não foô seu alguém ki vitimizou Consciência é a ciência do discurso no meu pupito Nesse sonho não vou voltar Espero que você esteja bem Já tá tarde pra abraçar Hoje o corre é pelas de cem Enquanto menino dança Ele balança a criança Pensando na esperança De uma infância melhor Porque ele menino chora Nunca é da boca pra fora Num sabe nem vê a hora Mais conta cada suor