Não olhe Meduza Você vira estátua Teu olhar fulminante Extermina você Era Medusa uma Deusa linda Criatura formosa que se orgulhava Na sua juventude exaltava a beleza Que gabou-se para a Deusa Minerva Minerva com tanta inveja a transformou Numa criatura alada com pele de cobra Cobras vivas que se estorciam em lugar dos cabelos E corpo em forma de Dragão Ah, ah, ah Meduza Ah, ah, ah Meduza Ah, ah, ah Meduza Perseu no entanto matou Meduza Através de um escudo polido como espelho E com sua espada de ouro arrancou-lhe a cabeça E para Ateneia a cabeça ele deu Aí a filha de Fórcis o Deus Marinho Transformou-se numa criatura temível na terra Com poderes de petrificar quem os fitasse Era assim a Deusa Meduza Ah, Medusa, ah Meduza