Os livros na estante, o rosto sem nome A sede de sangue, um monstro entre homens Então diga porque se esconde no trono ao longe Se é só essa luz que te impede então faça cair E se a Lua clareia tua pele o Sol te consome Como a solidão que tu sente te fez regredir Tão frágil, tão forte e fraco O teu rosto pálido O choro vermelho no chão derramar E se tu parar? O fim da dor em ti cessar E caçar cada um que viver, cada um que sonhar Cada um que fez ela sofrer e no tronco queimar Tantos nomes, seus lamentos Dor um homem que é imortal e morreu por dentro Então diga porque se esconde no trono ao longe Se é só essa luz que te impede então faça cair E teu luto sombrio se faz monstro temido por montes E até o teu único filho te ver sucumbir E se tu parar? O fim da dor em ti cessar E caçar cada um que viver, cada um que sonhar Cada um que fez ela sofrer e no tronco queimar E se tu parar? E antes que vá descansar Vai queimar todos eles e ver no final perecer Pra quem sabe a dor acalmar E se tu parar? E se tu parar? E se tu, e se tu, e se tu parar? E se tu parar? E se tu parar? E se tu, e se tu parar?