João, não fique a esperar pelo sinal A cor não se revela em daltonismo mental Eu sei, nos ensinaram a olhar e olhar Todavia, nem toda via é pública à razão João, não fique esperando um sinal O amor te pega de repente, de cordel, de prosa e tal Medir a tua ação, medir tua ação, meditação Não vai te poupar Da autonomia do caminho O que será que haverá ali? E se eu bem premeditar? Fizer assim, assado, temperado Com cuidado e precaução E se eu desequilibrar Cair com a cara na vala? E se cair com a cara, um beijo Bem com a cara? Com a cara ra-ra-ra João, não fique a esperar pelo sinal A cor não se revela em daltonismo mental Eu sei, nos ensinaram a olhar e olhar Todavia, nem toda via é pública à razão O que será que haverá ali? E se eu bem premeditar? Fizer assim, assado, temperado Com cuidado e precaução E se eu desequilibrar Cair com a cara na vala? E se cair com a cara, um beijo Bem com a cara? Com a cara ra-ra-ra Pa-pa-ra Pa-pa-ra, ra-ra-ra