Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nas caatingas do meu chão Se esconde a sorte cega Não se vê e nem se pega Por acaso ou precisão Mas eu sei que ela existe Pois foi velha companheira Do famoso Lampião Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nas veredas corre o azar Sem deixar rastro no chão Nas quebradas caem as folhas Fazendo a decoração Chora o vento quando passa Nas galhas do aveloz Chora o sapo sem lagoa Todos em uma só voz Chora toda a natureza Na esperança, na incerteza De Jesus olhar pra nós Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó Nos cafundó De Bodocó, de Bodocó, de Bodocó