Rinjuu o mukaeru mono e to omomuku Awaremi o motanu inutsuna shinibito Senkoku de saka reta Mesa re iku tamashii Usugurai kouya tsutsumikomu noomu Ozomashii shi no michi o samayoi iku Mooja no juutan wa Meifu e to Kami yo dou ka kono itoshii hikari o Ushinawanu you mamori tamae Awaku moroi negai o Aa kuchite yuku kono mi o toojite Mumyoo terasu tensei nogotoku Shinen ni kotae motome Nama o uketa imi o kizamu Hito wa ikiru kate shinka no katei de Hakana sugiru toki no naka ni Shimei yadosu inochi o Aa meguri kuru ruten no shirabe ga Towa ni tsudzuku soreha kochoo no yume Eu vou em direção àqueles que saúdam seus leitos de morte Os mortos lúgubres que não carregam compaixão Rasgada pelo veredicto Minha alma está sendo chamada Um denso nevoeiro cobre o deserto sombrio Enquanto vago pela repulsiva estrada da morte O tapete dos mortos Estende-se até o inferno Deus, por favor, me proteja Para que eu não perca a minha luz amada O meu desejo tênue e frágil Ah, entregue este meu corpo que definha Como a reencarnação que ilumina a ignorância Eu busco por respostas no abismo Eu vou entalhar o sentido da vida que recebi O alimento da vida humana, no processo de evolução Num período de tempo muito passageiro Está na vida que guardamos com uma missão Ah, a melodia vindoura da transmigração Continua eternamente, esse é o sonho da borboleta