Se a prova não foi provada Se o povo zerou a prova Proveram a prévia prevendo Pólvora, pólvora, pólvora pólvora Vetaram no presidente Reformas de providência Proveram na previdência A prova do improvidente Queirozene de laranjas No suco da imprevidência Botões como armas de dedos Engatilhados na consciência Se a prova não foi provada Se o povo zerou a prova Proveram a prévia prevendo Pólvora, pólvora, pólvora pólvora Morada ninguém mais mora Só mora quem tem mourão O juízo de outrora Troca a toga por mistério e votação Dinheiro no bolso amargo Do bom cidadão de bem Bondade ninguém mais tem Meu bebê já tem um cargo Se a prova não foi provada Se o povo zerou a prova Proveram a prévia prevendo Pólvora, pólvora, pólvora pólvora Nesse balão Inflável Discursam pela maldade Ironizam a honestidade Pedem foro privilegiável Somos cartas de baralho Descartados no jogo de pifpaf Já que saíram da Quo, aff E sumiram com todo o cascalho Se a prova não foi provada Se o povo zerou a prova Proveram a prévia prevendo Pólvora, pólvora, pólvora, pólvora Sem trabalho, sem cultura Dotados de muitos planos Tiranos esquerdos humanos Endireitam nossa cura E o mistério de um carro Caiu a casa cê viu Caixa 2, 3 e 4 “Creme” da cor do Brasil Se a prova não foi provada Se o povo zerou a prova Proveram a prévia prevendo Pólvora, pólvora, pólvora, pólvora Fakearam a sociedade Em redes antissociais Agentes da Mediocridade Mostrando suas credenciais Da inteligência as barbáries No mundo que não me serviu Diploma da dama de Áries A nova era do Brasil