Vez por outra vem a sombra De quem foi pra nunca mais De repente a noite chama Vivos sonhos matinais Como se estivesse à vista Um galhinho de hortelã E os respingos de um pincel Que à tela encheu de tinta Marrom Como se pusesse à mesa A lerdeza das manhãs E as gotinhas de mel Numa toalha de renda Azul