A celeuma medonha se levanta Sobre o rude marinheiro que trabalha O grande estrondo a maura gente espanta Como se visse hórrida batalha Não sabem a razão de fúria tanta Nâo sabem nesta pressa quem lhes valha Cuidam que seus enganos são sabidos E hão de ser por isso aqui punidos ( Camões) Não me imponha o oposto Do que há em mim Nunca me perderei Nem que eu precise ficar só Comigo e mais ninguém Blefes e ofensas não vão me achar Eu não me encontrarei O tempo, os dias podem mudar Eu nunca mudarei