Juninho SP

Nos versos os fatos (Adeus)

Juninho SP


A celeuma medonha se levanta
Sobre o rude marinheiro que trabalha
O grande estrondo a maura gente espanta
Como se visse hórrida batalha

Não sabem a razão de fúria tanta
Nâo sabem nesta pressa quem lhes valha
Cuidam que seus enganos são sabidos
E hão de ser por isso aqui punidos

( Camões)

Não me imponha o oposto
Do que há em mim
Nunca me perderei
Nem que eu precise ficar só
Comigo e mais ninguém

Blefes e ofensas não vão me achar
Eu não me encontrarei
O tempo, os dias podem mudar
Eu nunca mudarei