Juninho Lutero

Vendido Por Irmãos

Juninho Lutero


Eles querem me jogar na fornalha de fogo ardente
Mas comigo tu estás
Eles querem me lançar na cova dos leões famintos
Mas comigo tu estás
Fui vendido por irmãos, esquecido num poço frio
E no meio da aflição a porta de Deus se abriu

Os inimigos não mandam flores meu Deus porque:
Eles não querem que eu cante os meus louvores a ti
Minhas rimas são como os salmos de Davi
Que glorificam e exaltam o teu agir

Guarda-me de quem quer me ferir
Ao me ver cair o inimigo sorri
Guia-me pelas tuas veredas que são perfeitas
Sou geração eleita perseguida pelas seitas

No meu caminhar sempre vou louvar
Sempre vou pregar, anunciar a tua palavra santa
Por isso minha alma canta
Teu espírito me acalanta
Nessa guerra que não para
Sou protegido pelo teu cajado e tua vara
Tu és o meu pastor, meu guia, meu protetor
Oh Senhor, me fortifica no dia da dor!
Porque ela vem não sei o dia e nem a hora
Independente disso meu espírito te adora!

Eles querem me jogar na fornalha de fogo ardente
Mas comigo tu estás
Eles querem me lançar na cova dos leões famintos
Mas comigo tu estás
Fui vendido por irmãos, esquecido num poço frio
E no meio da aflição a porta de Deus se abriu

Meu Deus vai lutar, meu Deus vai guardar
Seu servo em qualquer lugar
O inimigo vai tentar, a tristeza vai chegar
Desanimado vou ficar, mas não vou parar!
Nessa hora vou buscar a presença do eterno
Que livra minha alma da dor e do inferno
Não foi à toa que fui batizado com o nome Lutero
É vero!
Meu rap é sincero assim como eu sou
Tudo que eu mais quero é servi-te grande eu sou

Tudo passa menos tua graça
Sem tua graça tudo é sem graça
Então me abraça e coloca uma brasa na minha boca
Pra que eu não seja uma farsa
Recebe a minha adoração e o meu louvor
É pra ti essa canção e com amor
Te agradeço pelo perdão meu redentor
Tu és a razão da vida deste pecador

Eles querem me jogar na fornalha de fogo ardente
Mas comigo tu estás
Eles querem me lançar na cova dos leões famintos
Mas comigo tu estás
Fui vendido por irmãos, esquecido num poço frio
E no meio da aflição a porta de Deus se abriu