VENTO Vento, que espalha a tempestade Conhece toda a verdade Não pode falar segredos Não pode não, não, não Não pode não... O tempo todo o vento bate na minha cara Por bem ou por mal É o que une E o que a tudo separa Pode revelar os escritos Os ditos não ditos Custo os olhos da cara São as vidas passadas Que nos separam de voar Correr o mundo Ver o pôr do sol Comer em casa Tão simples cru Quanto agitada Não pode não, não, não Não pode não