Deixou o tempo escapar Meteu os pés pelas mãos Trancou-se na demência do particular Desaprendeu a desatar O nó que irascível o tornou O pudor que lhe escapou Em nenhum lugar ele chegou Ao andar, em vidro ele pisou aturdido pelos ruídos Das vozes que não lhe dizem nada Da sorte que lhe foi arraigada Em nenhum lugar ele chegou Ao andar, em vidro ele pisou aturdido pelos ruídos Das vozes que não lhe disseram nada Da sorte que lhe foi arraigada Do sangue jorrando sob as pedras Da seca, da letra