A dor que me paira Me tira o compasso No pranto que engasgo Odores ressecados Num plano bendito Maldito infinito E a fé que me tem Aos poucos consumido Os fardos são carregados nos tempos tristes Em tempos de morte e dissolução Gado que não se levanta para ir ao pasto Quem fala de colheita é pura ilusão Cruamente dos lábios palavras borbulham A fome é extrema e me causa fúria Almejo por toda esta vida um remédio Mesmo que da minha morte Venha a cura de toda esta injuria Almejo por toda esta vida um remédio Mesmo que da minha morte Venha a cura de toda esta injuria Num plano bendito Maldito infinito E a fé que me tem Aos poucos consumido Os fardos são carregados nos tempos tristes Em tempos de morte e dissolução Gado que não se levanta para ir ao pasto Quem fala de colheita é pura ilusão Cruamente dos lábios palavras borbulham A fome é extrema e me causa fúria Almejo por toda esta vida um remédio Mesmo que da minha morte Venha a cura de toda esta injuria Almejo por toda esta vida um remédio Mesmo que da minha morte Venha a cura de toda esta injuria Almejo por toda esta vida um remédio Mesmo que da minha morte Venha a cura de toda esta injuria