Filho do homem profetizai contra os ossos secos Diz o mal cheiro aqui chegou O mundo vai entrando lá na igreja E o amor de muitos se esfriou Filho do homem profetizai contra as contendas E as mãos de sangue que sobem no meu altar E os meu olhos contemplaram os fiéis da terra Eu conheço qualquer deitar e levantar E diz pra que retirem o pé do mal O prato do inimigo é o anzol e eu sou o martelo que esmiuça Quem a aliança violar a mim com os filhos rebeldes que ali Do meu Pai não se zomba Filho do homem profetizai contra a frieza E o povo que não quer me glorificar Estão servindo assim o seu próprio ventre É atos mortos eu estou prestes a vomitar E diz o infinito é menor que o meu amor Mas em justiça meu trono se formou muito antes da criação Sim eu levo a benção a mil gerações Escolho a benção ou a maldição de meu Pai não se zomba Jerusalém que mata os meu profetas e querem a força meus vasos calar Não havendo profecia e o povo se corrompe Filho do homem profetizai profetizai E diz para os rebeldes que parem de brigar Que a minha espada de dois gumes está Entre a morte e a sua alma Sim como um mendingo descalço e rasgado é o ministério do homem em pecado E o machado vou flutuar Assim Assim Assim disse o Senhor