Esse homem está louco Nunca ouvi tanta balela Não assume a calúnia E não lava, a sua panela Ele é querido pelo povo Vai distribuir, com o brasileiro sua verba Que vai viver até 140 No país, da coca e da pedra Malandros são esses caras Que fabulam um rombo em nossa previdência Coitado do trabalhador Vai ensaiar em 40 a sua competência Quantidade não é qualidade O que vivemos não é house of cards A sociedade não consegue cooperar Com a realidade lhes faltam verdades Tenho pena do meu povo Só vejo cortes na saúde e na educação Mas o governo insiste em soltar rajada Incentivando a violência pra jogar, no camburão Isso é o reflexo da nossa educação Todo mundo quer bancar de esperto Enquanto professor não ganha o piso O político ultrapassa o teto Esbanjamos nossa natureza A indústria com destreza cospe no meio ambiente Se expondo a fazer, um reflorestamento Sem nenhuma espécie nativa presente E se os impostos acudissem meu povo Poderíamos ser, uma potência do mundo Os patacudos já sabem disso Por isso é um crime, se envolver com os estudos