À carne e corte O açoite à carne e corte Mal e bem, vida e morte Mal amado e canhoto O desvio, o anjo torto O Fogo fátuo que encerra O não germinar da terra O apunhalar-se no escuro O equilíbrio sobre o muro Galopeando em rédeas soltas Pela estrada da sandice São oportunidades poucas Para sair desta mesmice Ibernei, agora acordo Num minuto me transbordo De vontade e potência Rumo certo na cadência