Nem sempre as coisas são velhas Nem sempre as coisas chegam a tempo Ou passam antes do tempo Quase sempre, tudo pode ser Primeira vez E, dessa vez, eu quero saber Até onde vai o tempo Vou escrever o começo Vou passar do meio Vou até o fim Quero a geografia de tudo Quero ganhar o mundo Quero a luz acesa E o escuro do sono Pra acordar iluminada Na primeira vez Quero outra vez Quero sempre a forma Da primeira vez Primeiro, eu sou a vez Depois, primeira vez