Negro quando morre Vira Orixá Na ordem de Oxalá Faz o tambor vibrar É o som a ecoar Negro quando morre Vira Orixá Ogum, Yemanjá O povo de Yorubá Espiritualidade Axé pra incorporar O bem pra doutrinar Luzes que vem de lá Se trovejar na minha morte Que sorte, sou de Yansã Leva minh'alma em seus braços Na pura calma de Nanã As cinzas espalham Em águas doces Virando ouro para oxum Na pedra o peso da injustiça Morri gritei kaõ Pra não virar egum Xangô que me salvou Levou pra Olorum Oxalá abençoou Virar Oxossy das matas Curar, orar, Ossayn Ogum combate com a capa O mau que fazem pra mim É atotô é senhor velho É preto velho É conselho a Damião No candomblé, e na umbanda A aruanda é o coração