Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Sob a luz do luar sentiu ecoar o seu pranto de dor Amor que surgiu lá na favela E que agora à luz de velas o seu corpo descansou Ela tentou escapar em plena madrugada Mas seu marido acordou Com as malas feitas, ela pulou da janela Ele apontou para ela e simplesmente atirou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Maltratada ela vivia Conheceu o Malandro e entendeu o que é o amor Uma bela noite, ela tramou uma fuga Mas no meio do caminho alguma coisa desandou E o Malandro soube nos noticiários Sentiu-se culpado pelo fim que a levou E desde então vive só na boemia Vira noite noite dia, pois perdeu seu grande amor Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou Mariposa voou e o Malandro chorou Companheira das noites que a Lapa deixou