Ó Lapa, que assistiu minhas tristezas Ó Lapa, que viu os meus dias de glória Quando eu andava muito bem acompanhado De terno de seda e cachecol jogado pro lado Com meu baralho, pronto para cartear Fiz da madrugada minha musa, meu altar Rondava os bares toda noite, sem parar Mas certa noite, sob a luz do luar Meu amigo, atingido, fui ao chão E com certeza atingiram meu coração Não foi polícia, nem otário, não foi nada Zé Pilintra foi ao chão por amor à madrugada Mas o que foi? Qual foi o caso? Não foi nada A mulher que eu amava se chamava madrugada Ó Lapa, que assistiu minhas tristezas Ó Lapa, que viu os meus dias de glória Quando eu andava muito bem acompanhado De terno de seda e cachecol jogado pro lado Com meu baralho, pronto para cartear Fiz da madrugada minha musa, meu altar Rondava os bares toda noite, sem parar Mas certa noite, sob a luz do luar Meu amigo, atingido, fui ao chão E com certeza atingiram meu coração Não foi polícia, nem otário, não foi nada Zé Pilintra foi ao chão por amor à madrugada Mas o que foi? Qual foi o caso? Não foi nada A mulher que eu amava se chamava madrugada Salve, seu Zé Pilintra