A cidade acorda e sai pra trabalhar Na mesma rotina, no mesmo lugar Ela então concorda que tem que parar Ela não discorda que tem que mudar Mas ela recorda que tem que lutar Condução lotada, apertada, de pé A cidade desce no Largo da Sé Mecanicamente ela mostra ter fé Na proximidade de um dia qualquer E na Liberdade ela toma um café Escritório, chefe, o cartão pra marcar O magro sanduíche engolido num bar Ela então desperta, ela tenta gritar Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar Mas ela deserta começa a chorar Mas ela deserta começa a chorar Mas ela deserta começa a chorar No llores más, chiquita Que no puedo verte así No llores más, chiquita Que no puedo, puedo, puedo A cidade acorda e sai pra trabalhar Na mesma rotina, no mesmo lugar Ela então concorda que tem que parar Ela não discorda que tem que mudar Mas ela recorda que tem que lutar Condução lotada, apertada, de pé A cidade desce no Largo da Sé Mecanicamente ela mostra ter fé Na proximidade de um dia qualquer E na Liberdade ela toma um café Escritório, chefe, o cartão pra marcar O magro sanduíche engolido num bar Ela então desperta, ela tenta gritar Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar Mas ela deserta começa a chorar Mas ela deserta começa a chorar Mas ela deserta começa (A cidade acorda e sai pra trabalhar) Mas ela deserta começa (Na mesma rotina, no mesmo lugar) Mas ela deserta começa (Condução lotada, apertada, de pé) Mas ela deserta começa a chorar (A cidade desce no Largo da Sé) Mas ela deserta começa a chorar (Mecanicamente ela mostra ter fé) Mas ela deserta começa a chorar (Na proximidade de um dia qualquer) Mas ela deserta começa (Escritório, chefe, o cartão pra marcar) Mas ela deserta começa a chorar (O magro sanduíche engolido num bar) Mas ela deserta começa (Ela então desperta, ela tenta gritar) Mas ela deserta começa a chorar