Julceri Zatta

Tainha Peladinha/ A Tainha e o Bagre (part. Matheus Nichetti e José Alfredo Cordeiro)

Julceri Zatta


Essa mulher esta muito doída
Precisa desestressar
De manhã ou de tardinha
Ela corre e vai pescar

Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha
Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha

No fim de ano na praia
Bebe todas embaixo do sol
Bota a vara nas costas
E do marido pega o anzol

Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha
Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha

A pescaria não foi boa
Mas ela não ta reclamando
Pois não queria saber da minhoca
Passou a tarde toda cevando

Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha
Ela vende tainha peladinha
Tainha peladinha
Tainha peladinha

Ah to sem dindim
Se você quiser
Vamos fazer um troca, troca
To sem dindim e você também
Eu te darei o meu bagre
E você a sua tainha

Vai, vai, vai
O meu bagre ensaboado
E a sua tainha vão escorregar
Pra lá e pra cá
No lucro você vai ficar
Vai, vai, vai

A crise ta demais
Vamos barganhar o bagre com a tainha
A tainha com o bagre ensaboado
Vão ficar pirados