Essa armadilha não me prende não Já estou longe milhas da desilusão, Me sinto guerreira, fera feminina As minhas barreiras hoje são ruínas Já conheço bem as pedras desse chão Como as linhas da minha mão Lacei meu destino posso até cair Mas qual peregrino não vou desistir Minha alma é chama que a chuva não apagará Que luta e ama, é flor e adaga Meu passo é preciso, nem lento, nem veloz Meu rosto é sorriso feitiço pro algoz Gastei o meu quinhão de sonho e solidão, de solidão Dona do amanhã falso amor não mais me atinge Sou minha guardiã, me chamam de esfinge..........................x 2