Desde a antiguidade, não se viu E nenhum ouvido percebeu Que existe outro Deus além de ti, Senhor E mesmo sabendo quem eu sou Todo o meu pecado perdoou Rendo-me a ti, ó Deus, que me salvou Se rompesses os céus e descesses A terra tremeria diante de ti Todos se curvariam com o rosto no pó Não suportariam tua glória Não há outro além de ti Incomparável sua força é Teu amor e teu perdão Constrangem-me, ó Deus Não há outro além de ti Deus, molda-me, sou barro em tuas mãos És o oleiro, podes me usar Que prevaleça em mim tua vontade Sou obra de tuas mãos