Milagre, o barro ganha forma E se envolve com autor Imagem sublime, perfeita semelhança Entre obra e escultor Quem sou eu pra lembres meu nome? Quem sou eu pra questionar? És o dono do tempo, o senhor da história Sei que tens os meus dias em tuas mãos És a fonte da vida, és a minha esperança Sei que tens o melhor pra mim senhor Quem sou eu? Quem sou eu? Pra que vivas em mim Milagre, conheces o meu nome E anceias ouvir minha voz Com onisciência e a graça infinita Conduzes meu andar