Muito sinceramente isto não Não poderia sair de mim Pois esperei muito para que esses rapperszinhos Contraditórios nas suas letras Que no principio são leais, remando o seus barcos Contra as tempestades se esquecendo Do encanto do grito do mar hipnotizante Que os conduz para o afogamento Yhe! Eu vim de uma família pobre nobre, ya Com mente sã, e cristã só Deus sabe, ya Os dias cruéis que passamos e onde nós estamos, ya Mas o assunto não é esse, ya Olha, ouvi Eu vim de uma família cujo a cristandade e Os estudos eram água eram luz Mesmo tristes a humildade nos fazia ser Felizes devido a paz o amor que ela produz Hoje, hoje agradeço aos velhos por hoje, hoje eu saber Que nos céus existe lá alguém que nos ama E em quanto ao estudo, não sei se agradeço porque foi por Ele que eu descobri que o estado que temos é que Nos pois na lama Ainda juntos desde os musseques olhos já faziam Os gestos de ché no irmão Desde as lutas da catanas As atitudes falaram Mais alto com resultado de tiroteio E mortes quando expulsavam Os Tugas ya os colonos nas calmas Os velhos indefesos obrigatoriamente tinham Que vos acudir matando uns aos outros Que hoje trouxe-os sequelas feridas crônicas Os filhos hoje atingidos por asma E hoje quem ganhou a luta tomou a conta de tudo até dos tribunais O deputado que não dançar a dança arranjará uma grande sarna Vocês devido a vossas ganâncias deveriam Lutar entre vós E se um dia voltar acontecer que seja mesmo os vossos filhos Que um simples arranhão no carro trocam como se fossem descartáveis Nós miseráveis, favelados, pobres, burros desgraçados Será engraçado se recorrerem a nós Mais uma vez não sei se aos estudos dou razão é que o curso de direito que eu seguia, bem lá ao fundo a um enorme Embaraçamento, prisão em vez de liberdade Investigando, confirmando nas calmas os Profs. Universitários Sabem disso Me matem como Jesus Por falar verdade Tenho pena dos universitários que as suas monografias São reprovadas a cada ano que passa a esses Professorezinhos, com cadeira paga quando estudante na faculdade O Baralho é para todos na mesa, me mate como Jesus Os Jogo sem batota pesa, me matem como Jesus Vou Baralhar, Cortar e asdar, me matem como Jesus Me matem como Jesus Me matem como Jesus Me matem como Jesus A outra merda há Angolanos formados em engenharia São grandes engenheiros Não conseguem reclamar porque o país está a ser Governado por militares ameaçadores Para arranjar ou fazer qualquer coisa no país Chamam Sempre os estrangeiros Da vontade de lhes dar pancada Esses partidinhozinhos que só sabem falar mal A quem está a governar mas nunca fizeram nada É que nos faz pensar que andam todos juntos Em gozos vinho e champanhe... E nas campanhas Querem fazer o coro de nos defender Também sonham governar o país Angola e Cuba Macarengo, Nzinga e mais Escolas Que estão nos musseques e no centro da cidadezinha Precisão de reabilitações, pegam os carros Que vos deram vão lá vender Pelo que sei os partidos da oposição dos países de fora estudam De verdade e já tem uma vida estável Alguns já vivem em mansões Diferente de vós que não tem pelo menos 3 casas no zango Esperam sempre tudo do estado Como é que não pensamos que farão a mesma coisa Roubar e roubar quando um dia ganharem as eleições E sempre assim quem vê para calar uma mixa básica apanha Que tal vocês juntarem-se e ser um partido só Acaba-se as eleições e as falsas campanhas E lutarmos todos juntos para o engrandecimento do país Tantos os teus e os deles sabem que eles estão Chumbados no trono Feito embondeiros colado Na terra com aquelas suas grossas enormes raízes E dizer a estes raperezinhos colaboradores, intervencionistas e revus tem carro, roupas de marcas mas nunca contribuíram para a construção de um centro de formação Fazem sempre viagens alguns vivem fora do país Estudam bwe, falam bwe mas no fundo são todos vazios Simulam manifestações, até mortes na cadeia Farinha do mesmo saco seus vazios de uma ou de outra forma vocês têm os ajudado para a má governação do país Pelos vistos ninguém quer ver esta m*rd* do país a a desenvolver Do tipo esses cambadas de jornalistas, radialistas, apresentadores de programas Não pediriam valores aos artistas que querem monstras o seu talentos com desejos de Ver a cultura do seu pais a crescer Só um Luandense puro com os velhos provenientes da terra onde Ya, que fazem algumas jogatinas Para poder vencer Os mais assimilados Os meus avôs dizem cala a boca você não sabe nada É... Mas o que vale é o que vejo tribalismo E se for assim manos… E se for assim E se for assim Angola nunca irá VENCER O Baralho é para todos na mesa, me mate como Jesus Os Jogo sem batota pesa, me matem como Jesus Vou Baralhar, Cortar e asdar, me matem como Jesus Me matem como Jesus Me matem como Jesus Me matem como Jesus