Preso ao limite da imensidão Mas uma nova versão de uma história repetente Jogando os dados um trago no cigarro Tenho tantas novas mentiras para contar Mas tento não te machucar E se algum dia alguém te perguntar como é sentir Não vá mentir ou pedir pra refletir Cuidado como vai reagir Não vá iludir ou compartir Não por mim, por mim Sentado na escada te esperando E uma menina chorando me perguntou Porque foi que acabou? E então eu me pergunto se algum dia alguém te amou Como eu Preso á essa lástima matinal Bebendo em pequenos goles minha agonia Saudades de ter o que eu nunca tive E quiça não terei um dia Palavras curtas de um homem velho Eu abraço o acaso tão sincero Eu rezo um poema de compasso E descaso porque eu te quero Milhares de musicas sujas que aliviam a dor Parece que não adianta mais lutar por esse amor Cansado, derrotado, quase desistindo Mas eu penso em ti outra vez E não saio desse maldito labirinto Injetei solidão em minhas veias Me arrastando por uma semana inteira E você ainda nem voltou Nem ao menos pra dizer que acabou E se algum dia alguém te perguntar como é sentir Não vá mentir ou pedir pra refletir Cuidado como vai reagir Não vá iludir ou compartir Não por mim, por mim Palavras curtas de um homem velho Eu abraço o acaso tão sincero Eu rezo um poema de compasso E descaso porque eu te quero O vento balança em minhas janelas E a história bagunça nossas curtas conversas Eu me me acho na perdição Nessa calmaria agitada Até quando chegar a hora do descansar absoluto O que será que os pássaros pensam? O que sera que os peixes cultivam? O que as arvores falam? O que as flores celebram? Peço desculpas pelos meus vícios Perdi tempo encontrando ilusões Estou pagando o preço pelos planos Enquanto somo os ganhos no jogo da vida E quem irá ouvir você falar, contar suas mentiras E quem irá te ver andar sem pensar Em que rumo e proporção tomará nossas vidas Então não me deixe sintonizar em outro canal E quem por ti irá mudar Esperar á noite e te provocar E chegar antes da meia noite Sem lutar eu vou te buscar para amar E quem te levará pra passear Por outro nome não vá chamar Nem procurar procurar um outro alguém para se lamentar Vou sussurrar palavras selvagens em seu ouvido Para outra vez te salvar E se algum dia alguém te perguntar como é sentir Não vá mentir ou pedir pra refletir Cuidado como vai reagir Não vá iludir ou compartir Não por mim, por mim Palavras curtas de um homem velho Eu abraço o acaso tão sincero Eu rezo um poema de compasso E descaso porque eu te quero