Às vezes é preciso parar para ouvir o tempo Refazer a vida, lembrar que somos o pó! Ouvir os tolos para exercitar os ouvidos E, sobretudo, atentar para o silêncio daqueles que Dizem bem mais que palavras Repensar o caminho Fugir do movediço lodo que movem os nossos pés Ouvir o sétimo céu de seu coração Porque são os primeiros sem juízo E se desgastam com o belo Sucumbe ante a primeira emoção! E a vida não tem espera, o tempo não espera Não espera não! Há sempre alguém nos observando Aguardando nosso ouro, nossas lágrimas O nosso sorriso, o nosso sorriso, o nosso sorriso! Às vezes é preciso parar para ouvir o tempo