Quando o amigo faltar E a esperança deixar de existir E no arvoredo distante A última folha cair Quando em teu rosto o pranto descer Oh! Não te deixes vencer Pois quando a graça divina de novo soprar O arvoredo distante irá renascer E a esperança também voltará Para alegrar teu viver Quando a roseira secar E num deserto tornar-se o jardim E no caminho distante Cansado, chegares ao fim Oh! Não te deixes, amigo, vencer Cristo virá te valer Pois todo encanto que o mundo no inverno perder No anseio da primavera virá no porvir E até mesmo o jardim que morreu Verás também reflorir