Te aprochega, Marenco, que o cusco é manso O fogão, de lenha, a boia, campeira e o mate é de cara alegre Não se ladeia da estrada quem vai na garupa do coração Não se boleia da alma quem balda poesia num bem-querer Não se enrodilha no laço quem saca o chapéu A lo largo das rancheiras fogoneiras de galpão Com o sorriso à meia espalda nas quarteada' de violão Não se maneia no estribo quem pela a coruja trocando orelha Não se maneia na estaca quem dobra a parada no escarceador Não se enforquilha nos basto' quem rasga baixeiro Campereando de mi flor no suadouro dos arreios Gauderiando gauchada nos apartes de rodeio Tá no que se faz O sul é bueno e louco de bagual É assim no más, tem mate Cara alegre, coisa e tal Faz frio ali Calor por lá Mas tchê, tu vê Mas bah! Que tal Faz frio ali Calor por lá Mas tchê, tu vê Mas bah! Que tal Tá no que se faz O sul é bueno e louco de bagual É assim no más, tem mate Cara alegre, coisa e tal Faz frio ali Calor por lá Mas tchê, tu vê Mas bah! Que tal Faz frio ali Calor por lá Mas tchê, tu vê Mas bah! Que tal