Quisera poder pintar Um quadro com a luz do luar Que só o Amazonas retrata Poria o verde das matas O surdo rugir das cascatas Que a pororoca provoca ao surgir Do céu o azul roubaria Das praias brancas pediria Um pouco de cor, de sol, de amor Pois somente elas podem dar Então o celeiro do mundo Todos iriam admirar Gigante Brasil que me esqueces Eu que jamais fui lembrado Porém como te quero, te adoro, e te venero Sou o teu filho Eldorado Amazonas, encantado, que vive desprezado Esperando um olhar teu, Brasil