À medida que os anos vão passando Momentos de amor vou rememorando Cada vez com mais dificuldade Diga-se em abono da verdade Penso que o amor está morrendo em mim E a solidão, se instalando enfim Quero sentir muito e é no nada Que a minha vida está predestinada Essa vida que me obriga a viver Longe de todos a quem sinto querer Doem-me o coração e a alma E depois de um amor em noite calma Quando busco detalhes para reviver Vejo-os um a um desaparecer