Tom: F Intro: Gm7 C7(9) Am7 D7(4)(9) D7(b9) Gm7 C7(9) Quando andávamos soltos por Havana Am7 D7(4)(9) D7(b9) Já não há liberdade onde só pela grana, tudo pode Gm7 C7(9) Hoje no entanto a que preço se paga! Na ditadura agoniza o sistema, Am7 D7(4)(9) D7(b9) Extremismo também não resolve Mas quando andarmos livres pelo Rio, Sem medo dos outros, sem medo do escuro e do vazio Quando os lírios de nossa imaginação florescerem, Será um delírio! Gm7 C7(9) Lá pelas seis e meia da manhã é tanta gente limpando a praia Am7 D7(4)(9) D7(b9) É tanto plástico sujando a areia, é tanto esgoto ferrando o mar! Gm7 Será que eu sei o que é bom pra mim? C7(9) Como ainda caio nessa armadilha? Am7 A7(b13) D7(#9) D7(9) D7(b9) Por que me sinto tão derrotado quando nem há porquê? Gm7 C7(9) Dm7M(9) D7(4)(9) Nas ondas dos seus lençóis o mar é mais alto! D7(9)(#11) D7(#9) Amar é mais alto! Gm7 C7(9) Am7(11) D7(4)(9) D7(#9) D7(9) D7(b9) Quantas estrelas em nós eu conto, eu conto! Gm7 C7(9) Dm7M(9) D7(4)(9) Nas ondas dos seus lençóis o mar é mais alto! D7(9)(#11) D7(#9) Amar é mais alto! Gm7 C7(9) F7M A7(b13) D7(#9) D7(9) D7(b9) Quantas estrelas em nós eu conto Ontem andava entre as minas explosivas em Luanda Hoje a pé andaluz em Barcelona Morre pelos dias dos czares, nasce pelas tardes de apartheid Vaga em Ohio nas noites de insônia