Rosa, nosso amor morreu, Chama que não brilha mais. O culpado não fui eu. O mundo saberá fazer justiça, Como faz! Tudo que era teu queimei Só aquela flor guardei Uma rosa Como a flor do mal Sobrenatural Brotou, brilhou, murchou. Retomando o teu caminho, Outro amor, outro carinho Com certeza, hás de encontrar, ó Rosa. Não tem jeito de parar. Há No teu olhar Esse condão De apaixonar. Um dia, porém, Tu murcharás sozinha E sem ninguém.