Cria do Boroner véio Onde veve com os bichos Só sai lá de vez em quando Pra se surtir nos bolichos Só pita fumo crioulo Com palha de toda a espiga Come meia rês de ovelha E diz que é pra enganar as lombriga' Come meia rês de ovelha E diz que é pra enganar as lombriga' Arrota de saltar pasto E é calaveira num jogo Tá derretendo os tutanos De passar em riba do fogo É dessas louca' ventena' De qualquer coisa, se alça Repuxa a saia pra cima E arranca o trinta das calça' Repuxa a saia pra cima E arranca o trinta das calça' Oigalê, véia gaúcha que ali vai num bagual Baio Tilintando um par de espora com um palmo de papagaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Depois que deu nó na saia Até o demonho dá volta Bate chapa c'o a Brigada E corre de mango à escolta Salta em pêlo em aporreado E manda soltar campo fora Ergue morretão a laço E abre toca c'o as espora' Ergue morretão a laço E abre toca c'o as espora' Enquanto o bagual se torce Pior do que minhoca louca Com uma mão, debulha o relho E a outra vem pintando a boca Nunca se viu namorando E diz que não vai se casar Pois porco guacho e marido Só serve pra incomodar Pois porco guacho e marido Só serve pra incomodar Oigalê, véia gaúcha que ali vai num bagual Baio Tilintando um par de espora com um palmo de papagaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Oigalê, véia gaúcha que ali vai num bagual Baio Tilintando um par de espora com um palmo de papagaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio Pra ajudar na marcação da estância do João Sampaio