O velho sol amigo e bom Que brilha aqui que nasce lá No horizonte de Washington É o mesmo sol de Bagdá A há Bagdá a há A lua de Jerusalém É bela como uma boneca De porcelana, de cetim Cruzando alegre o céus de Meca De Meca A chuva que alimenta o chão Renovadora melodia É a chuva sobre o Paquistão É a chuva que cai sobre a Índia A há a Índia a há O vento que vem e não fica Que mísseis nunca abaterão É o vento livre em terras de África Onde o inimigo é próprio irmão É o próprio irmão Isso sem falar na Coréia e no Japão Na Argentina, na Inglaterra, na Bósnia, no Arjebaijão Na Geórgia, no Timor, na Colômbia, na Venezuela No Afeganistão Isso sem falar na Coréia e no Japão Na Argentina, na Inglaterra, na Bósnia, no Arjebaijão Na Geórgia, no Timor, na Colômbia, na Venezuela No Afeganistão O mesmo sol, a mesma lua A mesma chuva, o mesmo vento E não vestimos mesma luva E mesmo sentimento O mesmo sol, a mesma lua A mesma chuva, o mesmo vento Por que não termos mesma voz E mesmo pensamento? O mesmo sol, a mesma lua A mesma chuva, o mesmo vento E não vestimos mesma luva E mesmo sentimento O mesmo sol, a mesma lua A mesma chuva, o mesmo vento Por que não termos mesma voz E mesmo pensamento? O velho sol amigo e bom Que brilha aqui que nasce lá No horizonte de Washington É o mesmo sol de Bagdá A há Bagdá a há Bagdá