Era uma vez Era assim que começava Eu era menino hoje recordo As estórias que vovô contava O pavão misterioso Que evangelista mandou construir Com seu talento conquistou, ô, ô A filha do conde, seu amor Quem é que não se lembra? Do conto do boi mandingueiro Quando falava o seu nome O vaqueiro tremia de medo Quem amansasse o boi Tinha um prêmio em dinheiro E também casava com a filha do fazendeiro E também casava com a filha do fazendeiro O padre ciço do juazeiro Homem de bom coração Sempre lembrado Pelo povo cristão Vamos cantar minha gente Presta atenção no refrão (bis) Viva o poeta violeiro Lá do sertão Ê boi, ê, ê Ê boiada (bis) É mandingueiro gente É vaquejada