Tempo de abster-se e refletir Corre no ar o impuro ar Avisos alertas do fim que não deveriam ser novidade O medo assombra o corpo padece O orvalho não desintoxica apenas umedece A flor que é viva olha pro céu enquanto o Sol à aquece Livre, leve, exala seu cheiro Enquanto o desespero assola o homem e sua fala O medo vence a fé por sorte Não virá a morte Será que perdemos a liberdade Será que somos seres sem juízo Há quem diga que é o juízo final Será que o forte é tênue e é mal