Eu vivi a insustentável fraqueza De um força instável e volátil De um homem cujo o sonho é falho Que andava se apoiando em seu braço Derrubando o inimigo apenas no olhar Se o burro se queixasse a queixada iria o matar Se eu cair, levantarei Pois força não é minha é do meu Rei Não vou mentir Pois conhece minha angústia antes "d’eu" existir Reconheço, sou fraco, incapaz de vencer Perdão por trair aquele que tanto me amou Peço uma última vez, dai-me a força para matar esse filisteu. Faz crescer novamente as traças da aliança Ah! Sou Sansão, vou matar o inimigo com uma mão Minha força vem de Cristo É só Ele que eu sirvo