No cais atraca uma escuna O mar espuma ao se agitar Ah, quem me dera ser marinheiro Ao leme sempre poder estar Um barco à vela vai se afastando Da terra firme, da costa azul Vai navegando pro mar aberto E o vento sopra de norte à sul Farol na costa, o Sol nas docas E nos recifes do quebra-mar O som das orcas, o som das ondas Em ser marujo posso sonhar Do mar a brisa e o apito De um navio deixando o cais Ah, quem me dera ser marinheiro Ir pelos mares e litorais