Ouço uma multidão Reclamando ao governador Clamando condenação sem amor No coração, por um homem inosente Então me aproximei Querendo ver quem era o réu Eu vi uma face meiga No olhar que vem dos céus Parado alí sem reagir Humilhado e açoitado pela multidão Eu quem deveria ser Levado pelo açoites Sofrendo humilhações Eu quem deveria está Levando aquela cruz Pra minha própria crucificação Todos gritam meu nome Pra soltar e prender outro homem Era grande o tumulto em meio à multidão Era pra ser minha hora Ele veio e mudou minha história Morreu em uma cruz em meu favor Eu quem deveria ser Levado pelo açoites Sofrendo humilhações Eu quem deveria está Levando aquela cruz Pra minha própria crucificação Todos gritam meu nome Pra soltar e prender outro homem Era grande o tumulto em meio à multidão Era pra ser minha hora Ele veio e mudou minha história Morreu em uma cruz em meu favor