O eu que fala em falar Que não sabe aonde vai Por acaso se distrai E não encontra o lugar O eu que teima em guardar O sofrimento que é pai Parece que do céu cai Quando deseja-se amar Errante e saudosista Talvez também exista Na figura deste eu Alguém que muito caminha E até as vezes se aninha Esperando o apogeu