Rodando sozinho numa, grande avenida. Vejo sua foto no, painel. A água da chuva, impiedosa e fria. Passa pelo vidro, a zombar Eu fico pensando. Como a vida é frágil. O que me restou foi, recordar. E coloquei você no bolso. mais um dia ordinário. De repente percebi. O amor que faz sorrir. Muitas vezes faz chorar. Que tolice é amar.