Senhor Eu rezei pra chover No meu sertão Pra não morrer a plantação Esse braço forte Mente cheia de esperança É o meu Brasil Caboclo meigo, impávido, vibrante Gigante é meu Brasil (E os bandeirantes) Desbravando matas virgens Arando, plantando Arrancando o progresso do chão Repentista na viola Canta em prosa o que vem do coração Ô mineiro, seringueiro, lavrador Boiadeiro, que tange o gado pro senhor As magias e crendices Os mitos cultuados em rituais As danças que enriquecem o folclore As lendas sobrenaturais Jangadeiro Joga a jangada no mar Hoje é dia de festa Vamos louvar Iemanjá