Sigo cruzando rios Andando selvas Amando o sol Cada dia sigo secando espinhos No mais profundo do coração E à noite vou remoendo sonhos Para limpar com sono sagrado todos os meus medos Quando escrevo seu nome Na areia branca com fundo azul Quando miro o céu em forma cruel de uma nuvem gris Aparece tu Uma tarde suba vá até roma Mire o passado Verás que não te olvidara Te levo dentro, hasta la raíz E, por mais que cresça, vai estar aqui Ainda que oculte atrás de montanha Encontre mel, doce e castanha Que tu te vás (que tu te vás) ôu ôu u ôu ôu ôu ôu u ôu ôu Penso que cada instante sobrevivido ao caminhar E cada segundo de incertezas Cada momento de não saber São a chave exata deste tecido Que vou levando à flor da pele Assim te protejo Aqui, segues dentro