João Víttor

Pesadelo

João Víttor


Noite escura, a lua encoberta
A casa assombrada, onde a alma se deserta
As paredes sussurram segredos antigos
Fantasmas espreitam, olhos vazios

Na casa sombria onde o medo se esconde
Sombras dançam e o terror responde
Portas rangem, gritos ecoam no ar
Um pesadelo eterno, ninguém pode escapar

No corredor escuro, passos desconhecidos
Retratos retorcidos, rostos esquecidos
O vento sussurra histórias de desespero
Enquanto correntes tilintam no cativeiro

Na casa sombria onde o medo se esconde
Sombras dançam e o terror responde
Portas rangem, gritos ecoam no ar
Um pesadelo eterno, ninguém pode escapar

Oh, na casa assombrada, onde o tempo parou
Maldições ecoam, o passado ficou
Cada passo ecoa como um lamento
Um pesadelo eterno, sem arrependimento

Na casa sombria onde o medo se esconde
Sombras dançam e o terror responde
Portas rangem, gritos ecoam no ar
Um pesadelo eterno, ninguém pode escapar

Na casa sombria onde o medo se esconde
Sombras dançam e o terror responde
Portas rangem, gritos ecoam no ar
Um pesadelo eterno, ninguém pode escapar