Ana, busca o teu céu Afunda os teus pés nos formigueiros Pra sentir algo além de lençóis vazios Ana, nunca se está só Quem sempre tem um balão pra acender E um teto pra beijar Porque, ana Aceita que se desce no próximo ponto E o seu amor cumprimenta o degrau e o cobrador Corre pra casa Há tanta sopa pra sentir o cheiro E carne pra sangrar num canto Ana, é melhor sentir o marasmo dessa cidade Do que nada