Besouro na mão mata um Cuidado com seu zum zum zum Besouro sabia que tinha um que que reque do seu lado Um que não sei do seu que fazia Besouro de corpo fechado Na lapa na briga de tapa No rapa na faca e facão O besouro só sossegava Quando se cantava o refrão Quando eu morrer me enterre na lapinha Quando eu morrer me enterre na lapinha Calça colote paletó almofadinha Calça colote paletó almofadinha Da tirania foi combatedor Da liberdade foi um defensor Morreu pois sempre existe um traidor Mas mesmo só na covardia Mangangá foi apunhalado E na roda da valentia O seu nome ficou gravado O mestre besouro da bahia.