Tom: G Cm Bb Doente de amor procurei remédio na vida noturna com a Ab G Flor da noite em uma boate aqui na zona sul, a dor do Fm Cm amor e com outro amor que a gente cura, vim curar a G Cm C7 Dor deste mal de amor na boate azul Fm E quando a noite Cm Vai se agonizando no clarão da aurora G Os integrantes da Cm C7 Fm Vida noturna se foram dormir e a dama da noite que estava Cm Ab Comigo também foi embora , fecharam-se as portas G7 C Sozinho de novo tive que sair, Refrão 1: G Sair de que jeito? se nem F C Sei o rumo para onde vou muito vagamente me lembro G F C Que estou em uma boate aqui na zona sul eu bebi G Demais F C E não consigo me lembrar se quer qual é o nome G F G7 C Daquela mulher a flor da noite na boate azul. A Quando a muitos anos fui aprisionado nesta cela fria E Do segundo andar da penitenciária la na rua eu via Bm D Quando um jardineiro plantava um ipê e ao correr dos dias A E A A7 Ele foi crescendo e ganhando vida enquanto eu sofria D A Meu ipê florido junto à minha cela E A A7 Hoje tem altura de minha janela D A Só uma diferença ha entre nós agora E Aqui dentro as noites não tem mais aurora A Quanta claridade tem você lá fora C G Eu quero que risque o meu nome da sua agenda D C G G7 Esqueça o meu telefone não me ligue mais C G Porque já estou cansado de ser o remédio D C G Pra curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz D C G Cansei de ser o seu palhaço, fazer o que sempre quis D C G Cansei de curar sua fossa, quando você não se sentia feliz D C G Por isso é que decidi, o meu telefone cortar D (C) (D) G Você vai discar varias vezes, telefone mudo não pode chamar C G D C G G7